Contudo, fomos muito bem tratados pela Mairie (?) na Château Clarke, que exporta para o Brasil via ZAHIL. Muito simpáticos, nos mostraram quase toda a vinícola e uma particularidade que pode ser a grande diferença dos vinhos daqui: o mosto fermenta em barris de carvalho (esses grandes da foto) ao invés de tanques de alumínio como vimos em todas as outras vinícolas que já visitamos (dentro e fora do Brasil).
Eles também produzem na África do Sul, e em Mendoza. E como em todos os outros lugares que visitamos, não dão a mínima para os vinhos brasileiros. Não acho que sejamos tão ruins assim, mas, deixa pra lá.
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