Continuando, o andar de baixo é o "salão nobre", com os top de linha da viagem: o lendário Coin Perdu, um Rosso di Montalcino (gosto mais que o Brunello), o Mouton Cadet que também veio do Free Shop (mas estivemos do lado da vinícola...lá perto do Château Clarke), um Château Saint-Esteve que vende aqui no Brasil, e o top de linha da Rocca delle Macie, da Toscana, cujas fotos ainda estão por vir.
O andar de baixo tem um Chianti também da Rocca delle Macie, um Nobile de Montepulciano (Toscana), um Barolo comprado na lojinha do último post (aquele do piquenique), o Brunello irmão do Rosso di Montalcino do andar de cima, e aquele que considero o melhor vinho que provamos na viagem; melhor até que o famoso Barolo 1990 de Veneza, que no final das contas se mostrou baratíssimo - depois todos saberão porquê... ;)
Ah, o francesinho famoso de Margaux em questão chama-se Château Rauzan Gassies, e é lá de Margaux (lugar onde eu envelheceria fácil...).
Os anos do andar nobre são, respectivamente: 2009, 2007, 2 de 2006 e 2000 (eu queria o 1998, igual o que tomei, mas o moço da loja disse que a safra de 2000 em Margaux foi uma das melhores).
O "térreo da adeguinha é feito para as garrafas mais compridas, muito jóia. No andar de cima temos o lendário "Le Mijeau", o vinho de 1998 mais barato que já vi na vida (módicos €8, vinte réau !!!), um Château Lá Canorgue, lar dos Coin Perdu e cenário do melhor filme do mundo, e um "Roxo", Quinta da Bacalhôa, presente do chefe e que a Alê adorou.
Na parte de baixo, dois repetidos (Le Coin Perdu e um Rosso di Montalcino), a "viuvinha", e um Vin Santo lá de Coltibuono, na Toscana, um dos vinhos de sobremesa mais fantásticos que já tomamos.
Tudo devidamente guardado, deixei pra conservar a 12 graus nos primeiros dias, pra eles "dormirem" melhor. Depois eu deixo nos 14 ou 15 graus que mandam para os tintos.
sábado, 21 de julho de 2012
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